Minha História Com O Enem!
Oi, pessoal, hoje vou trazer para vocês um breve (nem tanto) resumo da minha história com Enem, vestibulares e, no final do texto, vocês vão conhecer uma novidade super bacana para quem sonha em ser aprovado na universidade ainda em 2025!
Eu sempre estudei em escola pública, mas a minha escola era uma das piores de SP, não tinha infraestrutura e os professores faltavam mais do que iam. Ainda assim, eu era considerada uma das melhores alunas da sala e tirava as notas mais altas, porque eu gostava realmente de estudar, de adquirir conhecimento fora da sala de aula e acho que isso me ajudou muito a chegar onde cheguei, mesmo sem recursos financeiros. Eu sabia que se eu quisesse cursar uma faculdade, eu teria que conseguir uma bolsa de estudos, então eu sempre soube que esse seria o caminho que eu teria que percorrer se eu quisesse um diploma universitário, eu só não sabia que não era tão fácil.
Quando fiz meu primeiro Enem como treineira, ainda na época da escola, eu devia ter uns 16, 17 anos. Nessa época também fiz o vestibular da UNIP e passei, mas eu também fiz só para saber como era fazer um vestibular mesmo. No Prouni, eu até passei em uma particular daqui de SP no período noturno (a universidade São Judas Tadeu), mas na época tinha outros planos para mim, pois estava me preparando para fazer outros dois cursos; informática e rotinas administrativas lá na Microlins e ambos os cursos eram presenciais e durante todo o período da manhã em alguns dias da semana. Como também estava pensando em trabalhar e tinha alguns problemas pessoais, acabei adiando a questão da faculdade por um tempo.
Após terminar esses cursos que duraram quase 2 anos, decidi que iria fazer o Enem pela primeira vez para valer. Eu não sabia direito o que eu queria fazer, mas eu tinha uma lista de cursos que eu queria passar que iam de Direito a moda porque, sim, eu era e ainda sou uma pessoa muito indecisa com algumas coisas. Naquela época, sonhava em passar na FASM — Faculdade Santa Marcelina. Estudei o básico do básico, mas mesmo assim tirei uma boa média geral de 626. Passei na FASM e no IFSP — Instituto Federal de São Paulo em administração, mas me enrolei toda com a documentação do Prouni na FASM e perdi a vaga. Foi um dos piores momentos da minha vida acadêmica, fiquei muito mal mesmo, tanto que desisti de fazer o Enem do ano seguinte para tentar de novo.
Me arrependi, é claro, e no ano seguinte estudei novamente, mas dessa vez eu estava disposta a tentar na USP também, além da FASM. Assim, se eu me ferrasse na análise do Prouni, estaria garantida no SISU. Resultado? Quando saiu a nota do Enem, tirei mais que a média do ano anterior e fui aprovada na FASM de novo em primeiro lugar! No entanto, nessa mesma época estava circulando um meme na internet de uma garota que havia tirado 682 de média, mas havia sido aprovada em um curso na federal com nota 754 na lista de espera, e eram fatos, cheguei até a vasculhar o perfil da moça para confirmar que ela estava mesmo estudando na UFRJ. Então, nos comentários da publicação, apareceu um monte de gente dizendo que passou pela mesma situação, que era só ter fé, jogar a nota lá e passar na lista de espera depois. Resultado? Caí nessa e troquei o curso que era minha segunda opção (onde minha nota entrava tranquilamente) por um curso muito mais concorrido da USP que também estava na minha lista de favoritos e NÃO passei. No Prouni, me enrolei de novo com a documentação da FASM e perdi as 2 chances. Sim, eu fui totalmente burra mesmo.
No final daquele mesmo ano prestei o Enem de novo, disposta a não vacilar nas escolhas. O problema é que naquele Enem tirei minha menor nota de redação até hoje (700) e o TRI também não ajudou muito (quem fez aquele Enem sabe que foi um dos mais difíceis de todos) e para piorar, foi um ano muito puxado para mim e tinha pouquíssimo tempo para estudar. Com isso, minha nota não deu para os cursos que eu queria na USP e acabei escolhendo Letras na Universidade Federal de SP (UNIFESP). Passei, mas o campus ficava muito longe de casa e com o tempo, acabei tendo que desistir do curso devido à distância. Além disso, o curso era no horário vespertino e me atrapalhava muito em relação ao meu trabalho.
Posteriormente, passei 2020 inteiro estudando para o Enem com um novo método, mas por conta da pandemia, fui uma dos 50% que decidiu faltar na prova, pois morava com 2 idosos e tinha medo de passar o vírus para eles, já que na época nem vacina tinha ainda. Sério, foi horrível estudar o ano todo para desistir, literalmente, na véspera da prova por medo de contaminação. Em 2021, intensifiquei meu método de estudo e o resultado não poderia ser melhor, tirei acima de 900 na redação e a média mais alta de todas, que me possibilitava passar em todos os cursos que desejava — Inclusive os mais concorridos. Nos outros vestibulares, também passei. O resultado também não poderia ser melhor para mim: passei na UNICAMP (segunda chamada, ampla), na USP (3° lugar, ampla, na primeira chamada) no IFSP (1° lugar na primeira chamada, ampla) e na PUC (primeiro lugar) com bolsa 100% nos cursos que sempre sonhei. Dessa vez, mais madura e organizada, separei tudo o que precisava com antecedência, cuidei de cada documentação, fiquei atenta aos prazos de entrega e agora estou na faculdade, onde atualmente estou indo para o 7º semestre.
E foi assim, usando um método de estudo que foi adaptado ao longo do tempo, que consegui passar em algumas das melhores universidades do país. E depois dessa longa jornada de erros e acertos, posso dizer que entendo muito bem de Enem e de vestibulares. É por isso que decidi ajudar outras pessoas a passar logo, a tirar uma nota bacana, sem ter que sofrer tudo o que sofri. Por isso, vocês terão aqui e no nosso Instagram uma série de dicas eficientes para tirar uma média ótima no Enem e no mínimo +900 na redação, além de responder às dúvidas de vocês em relação a toda documentação de Prouni, Sisu, etc. Dessa forma, vocês vão conseguir passar no curso que vocês quiserem, assim como eu também consegui um dia! Até a próxima!
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